Achei o segundo capítulo o mais interessante até agora. Tratando da inadequação do documentários às necessidades dos movimentos revolucionários, o texto mostra como é fácil organizar um documentário de modo a expremer certas reações da audiência. Esse trecho dá uma idéia do resto:
The medium of video was born in crisis. This postmodern technology has been shoved back into the womb of history with the demand that it progress through the same developmental stages as its older siblings, film and photography. The documentary?the paramount model for resistant video production?gives witness less to the endless parade of guerrilla actions, street demonstrations, and ecological disasters than it does to the persistence of Enlightenment codes of truth, knowledge, and a stable empirical reality. The hegemony of the documentary moves the question of video technology away from its function as a simulator, and back to a retrograde consideration of the technology as a replicator (witness). Clearly technology will not save us from the insufferable condition of eternal recurrence.Até agora, estou achando bem melhor que Taz. Se Distúrbio não traz tantas idéias interessantes quanto o livro do Hakim Bey, ele é muito mais profundo e rigoroso em suas análies.
O livro está disponível na rede, no site do Critical Art Ensemble. É claro que em inglês e em pdf.